A EFAO, no propósito de criar um melhor conhecimento sobre os seus fundadores, no sentido do estreitamento entre todos os envolvidos, convida cada um a partilhar das suas ideias, dos seus pensamentos, e, geralmente, de qualquer informação, biográfica ou outra.
São Fundadores da EFAO
Nasci em Moçambique, onde cresci e fui educado. Fui amado pelos meus pais e avós. Apaixonei-me. Dei um nome aos meus filhos. Na minha vida, o fundamental que eu absorvi do mundo e das pessoas:
- Quem somos, o que estamos aqui a fazer, para onde vamos
- O que amamos, pensamos, sentimos, queremos
- O espírito divino
- As palavras da natureza
- A alma nua do homem
- A paz e o amor pela família humana
- A felicidade no caminhar
- Ver a beleza
- O maior mistério: a existência
- A maior magia: a vida

Nasci em Moçambique em 1964, onde cresci e fui educado. Fui amado pelos meus pais e avós. Apaixonei-me. Dei um nome ao meu filho. Na minha vida, o fundamental que eu absorvi do mundo e das pessoas:
- Quem somos, o que estamos aqui a fazer, para onde vamos
- O que amamos, pensamos, sentimos, queremos
- As palavras da natureza
- A alma nua do homem
- A paz e o amor pela família humana
- A felicidade no caminhar
- O maior mistério: a existência
- A maior magia: a vida

Nasci em Bullawayo, Zimbabwé, em 1972, quando este país ainda se denominava de Rodésia do Sul, vim para Portugal com apenas 3 anos.
A paixão pelo campo, pelos animais e pela natureza, surgiu naturalmente, para um rapaz que cresceu em Portugal, numa quinta no Alentejo Litoral, quando não existiam os computadores, os telemóveis, a internet e a televisão tinha dois canais, mas em que o Homem já tinha pisado a superfície da Lua e uma atmosfera de grandes descobertas científicas e humanas parecia demonstrar que tudo era possível.
Físico de formação, sou um apaixonado pela forma como as ciências descrevem o ambiente que nos rodeia.

Sou Portuguesa.
Matemática e especialista de informática.
Trabalho na saúde.
O que considero importante é o respeito pela diferença.

Hoje em dia existe uma necessidade de frisar a importância que todos temos na sociedade e no mundo onde vivemos, uma obrigação de nos responsabilizarmos pelos atos que tomamos, corrigindo o mal e promovendo o que achamos ser o correto.
Como mãe, o futuro dos meus filhos preocupa-me, pois se não houver um desenvolvimento promissor não haverá lugar no mercado de trabalho e consequentemente não haverá um futuro próspero tanto para a humanidade como para o ambiente.
Portanto somos nós, os adultos e os jovens, juntos por uma terra que eles irão herdar tal como nós, os adultos, a deixámos.